Por que você trabalha 8h por dia?

meh.ro4136Apesar de não concordar com o inicio da evolução, uma coisa é fato inevitável: alguma coisa deu muito, mas muito errada.

Se cada dia tem 24h, uma semana tem 168h, totalizam-se 672h/mês, totalizam-se 8.760h/ano. Digamos que você viva, sei lá, 70 anos? 60 vai – cumprimentos do Mc’Donalds – isto seriam 525mil horas de vida, num arredondamento aproximado. Mas acalme-se, apesar do alto valor, você não ganhou na loteria. Basta descontar os impostos e verá que não passa de um produto sendo sugado pela “alta carga tributária” do mundo.

Vamos dizer que você trabalhe num escritório. Isto, você poderia ter escolhido ser super-herói, policial, paquita, mas não, virou contador. Sua carga horária é de 8h/dia. Você gasta 1h para ir e outra para voltar, mais 1h de almoço. São 11h por dia TOTALMENTE dedicadas ao trabalho. Bem, vamos definir totalmente: é claro que vez por outra, durante o expediente você acaba sendo tragado por atividades extra-oficiais, digamos assim. Seja por meio da internet, fumo ou fofoca. Inclusive, presumo por razões óbvias que você está fazendo exatamente isto agora. No entanto, vamos ignorar estes minutos, pois seriam irrelevantes para o nosso cálculo.

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Eu Juro, estou Vivo!

IMG_20120701_184957Podemos fingir que eu estive FIELMENTE atualizando este blog nos últimos dias? Sim? Obrigado. Eu realmente estou com vários posts quase prontos, só aguardando aquela pincelada final – que as vezes destrói tudo, mas tudo bem. Eu só não tenho tido tempo para me sentar e revisar minha pilha de idéias jogadas sobre o notepad – tá bom, eu confesso: estou sentado de pernas pro ar agora, finalmente, mas ahh, estou cansado! – Eu juro, essas idéias parecem bem interessantes na minha cabeça, mesmo que as vezes meu cérebro me intimide um pouco:

Eu: Cérebro, não acho que eu seja capaz de fazer isso.

Cérebro: Vai, escreve, seu mortal estúpido!

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Descanse em paz, cachorrinho branco.

Eu já matei um cachorro. Não por querer, não intencionalmente, não por prazer. Matei por acidente. Matei por pegadinha do destino. Parece que a roda do meu carro e aquele cachorrinho branco se atraíam como chão e iPhone. Isso aconteceu há muito tempo atrás, e naquele exato momento eu não sabia o que fazer. Fiz o que todos fazem, me juntei a multidão, fugi, entre o humano e o cachorro, curiosamente o humano foi quem colocou o rabo entre as pernas. Na “esperança” do pobre coitado ter morrido na hora e sem dor e sofrimento, fui embora. Triste, deprimido, arrasado, mas fui embora e voltei para minha vida. Voltei para minha vida medíocre. Não, não era uma vida tão medíocre, mas achei que causaria impacto o emprego dessa palavra. Esse é um daqueles episódios da nossa vida, que mesmo que passem 100 anos, ainda sentiremos ânsia ao lembrarmos.

Algum tempo depois, descobri que 90% dos animais atropelados em ruas ou estradas, não morrem pelo atropelamento, mas sim por INANIÇÃO, ou seja, morrem de fome por ficarem impossibilitados de se locomover devido aos ferimentos gerados no acidente.

Sim, foi exatamente esse silêncio que eu fiz ao descobrir isto. Essa informação caiu sobre mim como um piano despencando do décimo andar. Se eu já tinha esquecido meu trauma, ele voltou e com força total. Com ele, vieram alguns pensamentos sobre como é possível vermos um animal agonizando na rua e não fazermos nada? como foi possível que eu agisse assim? Pelo menos até um tempo atrás este era meu questionamento.

nypostMas recentemente meu questionamento mudou. A foto ao lado, publicada pelo New York Post, NÃO é nova. Ela foi publicada na mídia algumas semanas atrás, e diz: “Empurrado nos trilhos do metrô, este homem está prestes a morrer”. abaixo em letras maiúsculas:  CONDENADO”.

O homem na foto foi empurrado e caiu nos trilhos do metrô, os cliques foram dados minutos antes de, fatalmente, o vagão de trem atropelar a vítima. A pergunta que o mundo fez foi: “Por que ninguém o ajudou?”. Se houve tempo suficiente para fotografar os últimos momentos de um homem antes de ser atingido por um trem que se aproximava – o que vale ouro para a capa de um tablóide – não poderia a fotógrafa ter lhe estendido a mão? Além do questionamento sobre a atitude da fotógrafa, a própria publicação da foto na capa do jornal está provocando debate entre os internautas americanos. “A parte mais dolorosa foi vê-lo chegar tão perto da borda [da plataforma]. Ele estava chegando tão perto”.

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2012: O mundo não acabou, e agora?

2012roadblock1Sabe quando você está tão distante do seu próprio blog que nem sabe mais como começar um novo post? Bem, na verdade eu nunca soube como começar um, mas agora é diferente, parece que eu não tenho mais o direito de fazê-lo, pois seria uma falta de respeito aos dois ou três leitores que sentem falta destas postagens. De fato, se este blog fosse um local físico, alguém já teria plantado uma bandeira do Movimento dos Sem Terra aqui, certeza.

Antes de escrever este segundo parágrafo, o cursor ficou piscando na tela uns 15 minutos, em branco. Até que resolvi escrever essa frase e ver se as coisas fluíam. Acho que esse foi justamente o problema de 2012, talvez eu tenha encarado minha vida como um cursor piscando numa tela em branco. Não soubesse o que escrever. O cursor piscou… piscou… piscou… e eu não sabia o que escrever.

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O Homem mais Sexy do Mundo: eu NÃO fui o escolhido

É oficial. Fui deixado de lado, passado pra trás, excluído. Eu, contrariando incrivelmente todas as expectativas, NÃO fui escolhido o homem mais sexy de 2012. Acredito que, boa parte desta derrota deve-se ao fato de que minha foto de “pose sexy” no facebook rendeu somente 6 curtidas. Pessoas fazem check-in no prédio da Previdência Social (lugar mais chato que veio à minha mente) e ganham 35 curtidas. Outras, peidam piscam, mais 18 curtidas. Mas a minha foto, meu último cartucho, o messias que prometia salvar a ridícula imagem atrelada a mim no ensino médio, falhou. Em meu lugar, Robert Pattinson – o Vampiro com a cara cheia de farinha Dona Benta, da Saga Crepúsculo – ganhou o cargo de Homem mais Sexy do Mundo. O curioso é que o jovem citado, contrariando todas as expectativas, recebeu nas últimas semanas um bonito par de chifres, presente da sua colega de elenco (e de cama) Bella. Fico pensando que, se o Homem Mais Sexy do Mundo merece isso, imagina o que poderia acontecer com um mero escritorblogueiro… pixador de internet… como eu.

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Amor, tira a linguiça do congelador!

As valiosas lições que se aprende quando você tira a Linguiça do seu casamento do congelador.

Entrei no ônibus e procurei o lugar mais afastado possível, sentei-me na janela. Com os fones plugados ao celular, tratei logo de colocar a mochila com o computador no colo, o que carinhosamente me faz sentir como se estivesse abraçando uma almofada. Pouco tempo depois, uma mulher adentra o recinto. Jovem, cabelos longos, muito bonita e bem vestida. Uma rápida e involuntária olhada no dedo anular esquerdo e a constatação: casada. Enquanto ela se encaminhava para sentar-se no banco à minha frente, fiquei imaginando como seria seu casamento, seria cheio de aventuras e loucuras como se ela e seu excelentíssimo fossem atores de Hollywood? Começa a tocar Michael Bublé no meu celular, então tudo fica mais emocionante. Ao passo que a música vai rolando, vou tentando comparar meu casamento ao casamento daquela desconhecida, tendo como base de comparação minha imaginação mirabolante. Até que em um dado momento, ela pega o celular e começa a gritar: “OI.. AMOR!?! VIU? TIRA AQUELA LINGUIÇA DO CONGELADOR QUE EU VOU FRITAR ELA HOJE!”.

A música parou, a emoção passou, e aquele casal de Hollywood parecia pra mim agora um pequeno quadro do Zorra Total.

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O Novo Marketing versus o Marketing Tekpix

Eu gosto de comerciais. Eu gosto de assisti-los, analisá-los, criticá-los, pensar como os faria de maneira diferente. Ao contrário de mim, minha esposa ODEIA comerciais. Ela simples e estupidamente troca de canal até que o programa que estamos vendo volte do intervalo. Apesar das minhas incessantes investidas sobre ela com o argumento de que se eu fosse publicitário e ela continuasse a fazer isto, ela teria de escolher entre o controle remoto ou a mim, ela continua a fazê-lo. E eu continuo a ficar zonzo com o número de vezes que ela “roleta” os canais em menos de um minuto.

Entretanto, por vezes, preciso concordar com a cruel e incansável troca de canais da minha esposa. Alguns comerciais basicamente não deveriam existir, principalmente aqueles que ainda trabalham com o jeito antigo de fazer propaganda.

Mas agora, ah! agora vamos falar de coisa boa! Vamos falar de TEKPIX! A câmera que filma, fotografa, é webcam, aspirador, celular, papel higiênico, peteca e acessa internet!

Isso deve te lembrar alguma coisa…

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Diretos ao Ponto – por Thiago Segantin

Homens gostam de coisas simples como apertar um botão de interruptor e pronto… temos luz para sempre. Já as mulheres, necessitam ter suas senhas decodificadas. Senhas estas que se assemelham as do cofre do banco central, daquelas que só seria possível decifrar através de um software ultra mega avançado. No pensamento delas claro, isso é tão simples que poderia ser feito rapidamente, sem esfolar o esmalte da unha e com direito a um retoque no batom também.

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O dia em que me tornei um Ser Humano

Numa manhã, ao despertar de sonhos inquietantes, Seu Barata deu por si, no chão, transformado num gigantesco ser humano. Estava deitado de bruços, sobre o tórax, tão frágil que parecia revestido de gelatina, e, ao virar um pouco a cabeça, divisou o magrelo corpo comprido, que ao mesmo tempo em que parecia uma coisa mole envolta em pele, era divido em duas pernas, dois pés, dois braços e duas mãos, basicamente “mal pensados” e desordenados. Comparados com as inúmeras pernas que possuia ao ir dormir na noite anterior, os míseros dois palitos que aparentemente serviriam para sua sustentação, pareciam inúteis.

Que foi que me aconteceu? – pensou. Não era um sonho. A casa abandonada, uma casa qualquer, ali estava como de costume. As migalhas largadas pelos cantos e embaixo do sofá, que ele estava comendo na noite anterior continuavam ali, porém agora já não lhe agradavam aos olhos. Que por sinal, eram somente dois pequenos orificios pelos quais Continuar lendo

Como estou contruindo minha MARCA – Plugcitários

Eu sou uma Marca.Você é uma Marca.

No mundo do Facebook, Twitter e de todas as mídias sociais, nós somos uma marca. Nós representamos uma marca. Aquela que leva o seu nome. Pode ser João dos Santos ou Luiz Inácio Lula da Silva. Pode ser até Wanderclaydson Neymar Ganso de Souza – sua mãe tinha um péssimo skill para criar marcas, mas ainda assim você tem uma.

Com a mesma sutileza e simplicidade quanto um mais um são dois, a primeira coisa que devemos fazer com nossa marca é lapidá-la. A segunda? vendê-la. A questão é como. De repente você está pensando: mas meu Deus, minha marca atende por Josevaldison, e agora? será que minha única possibilidade de sucesso será trocá-la por uma Tele Sena antiga ou uma bateria velha de carro? A resposta é não. Uma boa restauração e sua marca valerá muitas onças no mercado. Quem sabe valerá mais do que dinheiro?

Espera… terminou? O post não vai continuar?!

(agora você olha pra baixo, procura o resto do texto e não encontra).

Calma, não se desespere. O post vai continuar sim, mas num lugar diferente! A partir de hoje, além das besteiras e baboseiras que escrevo para este blog, cuja minha foto de óculos escuros no banner ninguém aguenta mais, também sou colunista do Plugcitarios.com – Um blog já bastante conhecido que trata sobre publicidade, comunicação, entretenimento, eventos, tecnologia, entre outros.

O blog conta com mais de 100mil visitas mensais e mais de 20mil fãs nas redes sociais, e claro, gostaria muito que todos os MEUS leitores também fizessem parte deste movimento!

Para conhecer o Plugcitários e de quebra ler meu primeiro post lá, é só clicar na imagem ou em uma meia-duzia de links que espalhei pelo texto 😉

PS.: Comentários para este post estão bloqueados aqui, mas são EXTREMAMENTE bem-vindos AQUI.

Quanto vale seu CPF?

Hoje… – e quando eu digo hoje não quer dizer hoje, esse hoje quer dizer ONTEM, quando eu realmente escrevi essa frase – faz com que até agora, o ano de 2012 tenha tido 150 dias ou 5 meses. Durante estes 5 meses, tudo o que nós ganhamos de salário foram, estão sendo e serão ainda usados para pagamento de impostos referentes ao ano de 2012. Trocando em miudos para quem ainda não conhece essa… benção: Se todos os impostos exigidos pelos governos federal, estadual e municipal no ano de 2012, fossem pagos por você de uma só vez, em 5 parcelas mensais e iguais, você estaria quitando seus impostos hoje. Este cálculo não inclui impostos do ano de 2011 ou 2013, mas simplesmente 2012.

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30 Dias SEM Internet: Uma história de Sobrevivência

Só pra você entender melhor, tudo começou aqui:

Se você já achava que este aspirante a blogueiro era meio lesado das idéias e só estava dando mais uma oportunidade pra ele… bem, acredito que você não vai passar desta: Por que raios, um blogueiro que só tem a internet como veículo de comunicação para suas asneiras, decide ficar… 1 mês sem internet?

Sempre vi pessoas fazendo “Jejum” de várias coisas (entre aspas, pois isto NÃO é jejum de verdade). Um amigo já tentou por 3 vezes ficar 1 mês sem Coca-Cola, em vão. Outro, tentou não ouvir um determinado tipo de música. Minha esposa, uma vez, decidiu ficar 30 dias sem comer pão – Deus, como foi dificil. Eu sei que você está pensando que deixaria de tomar estas ações pelo tempo que quisesse e sem maiores transtornos, mas isso é porque você provavelmente nunca tenha tentado. Tire da sua vida algo que faz todos os dias e você verá o quanto aquilo é importante pra você.

Uma vez, um sábio, muito magrelo e narigudo amigo me disse: sempre que perceber que não consegue viver sem alguma coisa, preocupe-se com ela, pois tem algo muito errado ali. E, posso ser ousado? – pergunta retórica, claro que posso, não é como se você fossee gritar ‘nããão’ agora e eu fosse parar – isto também funciona com pessoas. No início do namoro com minha esposa, se ela saísse da minha vida, voluntária ou involuntariamente eu, sem rodeios, morreria. Assim sem mais nem menos, morreria. Somente após anos de amadurecimento, percebi que nasci sem ela e poderia morrer sem ela. Eu quero isso? Claro que não, ela faz uma lasanha deliciosa. Mas o ponto é: não conseguir viver sem algo ou alguém e se aterrorizar sempre que pensar no assunto não é amor, é doença!

Bem, voltando ao post que está me tirando do fundo do baú da Internet, eu parei pra pensar no que mais me faria falta quando tirado de mim e, adivinha qual foi minha conclusão? Internet, Facebook, Blog, Globo.com, Hotmail, Kibeloco, entre muitos outros. Se eu fosse um médico trabalhando para os “Médico sem fronteiras” na Bósnia, seria mais fácil, mas sou Analista de Sistemas. Viver sem Internet era como colocar um alcoólatra em recuperação pra trabalhar na fábrica da Red Label.

No primeiro dia, abri a página da internet e instantaneamente lembrei-me do propósito que havia feito, fechei prontamente. Ufa, o problema foi que fiz isso involuntariamente 5 vezes durante o dia. No segundo, diminuiu, foram umas duas. Até que do terceiro dia em diante passou a se tornar rotina. Durante este período, como um viciado tratando seu vício, retirei de perto de mim tudo o que me lembrasse internet: ícones, atalhos, links, tudo. Complicado foi lidar com meu celular, mas também dei um jeito nele.

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Resposta à minha ex-leitora.

Nesta semana, uma determinada leitora, digo, ex-leitora, publicou em sua página do facebook uma resposta para o texto “Ser um Ateu Santo ou um Evangélico Ladrão?”.

Bem ex-leitora, você levou SUA resposta pertinente MEU texto, ao SEU círculo de pessoas publicando-a no SEU facebook, nada menos justo de eu ter MINHA resposta publicada no MEU círculo de pessoas. Não obstante, você também ditou o tom da minha resposta utilizando um tom indubitavelmente acusativo em seus comentários.

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Ser um Ateu Santo ou um Evangélico Ladrão?

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Como começar uma SEGUNDA-FEIRA

Bem, acorde. Mas de verdade, sem ficar enrolando na cama. 06:30AM é uma boa dica.

Derrame um pouco de leite em uma caneca de louça, como na foto abaixo:

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Papel Higiênico: para Cima ou para Baixo?

Estou estressado, tenso, preocupado e quaisquer outros adjetivos que possam, desesperadamente, tentar caracterizar o que sinto agora. Estou fazendo um determinado curso que demanda MUITO TEMPO e ESFORÇO. Tenho uma semana para estudar para uma prova super importante, cujo seu conteúdo parece ter vindo de outro planeta. Não obstante, meu trabalho não parou por conta disso, ele aumenta num sistema diretamente proporcional às minhas dores de cabeça.

Aí cheguei numa determinada conclusão: preciso relaxar. Sim, relaxar.

Pensei: meu blog sempre foi uma válvula de escape maravilhosa para estes momentos.

Ótimo, sentei-me no computador assim: Continuar lendo

O que aprendi com meu sabonete p/ o rosto

 – Esse preço eu não pago. – declarei.

– Você não ouviu ela dizer que dura 6 meses? – fui questionado imediatamente.

– Por esse preço tinha que durar 6 anos! – respondi com a certeza de que aquele sabonete duraria no máximo uma semana.

Com relação a algumas coisas na vida, eu sou pão duro, mão de vaca ou quaisquer outros adjetivos que vocês queiram me classificar. Esta regra não se aplica a comida. Eu GOSTO de comida, eu gasto com comida e mesmo com certo remorso, ainda não consegui me tornar regrado com dinheiro gasto em alimentação – o resultado? estou me tornando uma minhoca grávida: magrelo com barriga. Mas voltando, eu sou mão de vaca assumido com: roupa, calçado (adoro sapatenis de R$30 reais do Walmart), bolsa e outras coisas mais. E nesta ocasião, minha então noiva, no intuito de dar um refresh na minha imagem nos últimos meses precedentes ao nosso casamento, juntamente com a ajuda da sua esteticista, tentavam me fazer comprar um sabonete para o rosto, no valor de R$60 reais. Como todo bom noivo/marido/namorado/empregado, eu comprei, cedi e adquiri o revolucionário sabonete.

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Eu odeio Segunda-feira

Quando um homem morre durante um filme, nós sempre pensamos: “Ah, tinha que morrer mesmo!”. Quando uma mulher morre: “Ah, ela era tão chata! mereceu!”. Agora, quando um cão morre durante um filme, o primeiro sentimento que, com lágrimas nos olhos, nos vem à mente é: “Deus! como esse mundo pode ser tão injusto!? Não Deus, Não Deus!”. Este pensamento, curiosamente fora de contexto, me trouxe à tona uma outra injustiça que todos viemos cometendo semanalmente, durante anos…
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1, 2, 3 e Já!

Um escritor chamado Thomas Stanley encontrou não somente uma relação entre sucesso nos estudos e habilidade de acumular riquezas, ele na verdade encontrou uma relação negativa. “Parece que notas escolares são pobres indicadores de sucesso econômico”. O que realmente indicou sucesso, segundo sua pesquisa, foi disposição para arriscar.

Em poucas palavras, ele analisou várias pessoas por anos. As que mais se destacaram na escola/faculdade, no entanto eram muito conservadoras, não acumularam riquezas. Em contra-partida, aqueles que na escola NUNCA foram os melhores alunos, porém sempre arriscaram na vida, acumularam muito mais riquezas.

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As fatídicas aventuras do irmão da Patricia

Tobias nunca teve muita sorte com o número 22, não mesmo. Vinte e dois para o Tobias lembrava dor, sofrimento e angústia. Que sofrimento? Que angústia? Calma, melhor começarmos com “Qual Tobias?”. Tobias não se chamava Tobias, na verdade, eu não tenho a menor idéia como se chamava Tobias. A única coisa que sei é que Tobias tinha um dente ruim, bem na frente.

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